Com a morte de Godofredo Tinoco, em abril de 1983, a Academia Campista de Letras passou por um período difícil, e após consenso dos acadêmicos, o nome de Jamil Ábido foi escolhido para presidente. Sua gestão foi curta, entre os anos de 1983 e 1984, mas o bastante para manter acesa a chama deixada por seus antecessores: Nelson Pereira Rebel e Godofredo N. Tinoco.
Além de médico, foi advogado, jornalista honorário da Associação de Imprensa do Rio de Janeiro, político, deputado estadual, secretário de saúde do município de Campos, e tenente-médico do exército, em 1945.