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Carlos Ferreira Amorim

Nasceu em Viçosa (MG) em 1900 e faleceu em 27 de outubro 1988, em Atafona, São João da Barra (RJ). Filho de Francisco Ferreira de Amorim e Coenciana da Cruz Amorim.

 

Deu inicio aos seus estudos no Colégio São José, em Mariana (MG). Logo após a alfabetização, com 7 anos, foi para o Seminário Menor, também em Mariana. Afastou-se do seminário aos 19 anos a fim de se dedicar a outras atividades.

 

Entrou para estrada de ferro The Leopoldina Railway, vindo trabalhar em Campos. Algum tempo depois deixou a Leopoldina e se mudou para Niterói (RJ) em busca de melhores oportunidades. Lá ingressou no “Diário Oficial do Estado”, sendo transferido, posteriormente, para chefiar a sucursal de Campos.

 

Em Niterói fundou, redigiu e dirigiu vários jornais alternativos, tais com: “O Libertador”, “Defesa Operária”, entre outros.

 

Em Campos foi redator e diretor do jornal “O Dia” e Colaborou no “Monitor Campista” e outros órgãos da imprensa local. Em São João da Barra (RJ) redigiu “A Evolução”.

 

Recebeu os prêmios “Júlio Salusse” e “Nilo Peçanha”. Era sócio efetivo da Academia Campista de Letras, vindo a ser seu segundo tesoureiro na gestão de Godofredo Tinoco, e das Academias Fluminense, Niteroiense, Friburguense, Valenciana de Letras e da Academia de Letras do Chile “Gabriela Mistral”.

 

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